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Ministério retirará travestis do index de profissionais do sexo 1/2/2007

Por Redação

Andrea Stefani, da ONG Estruturação, de Brasília


A pedido do grupo Estruturação, de Brasília, o Ministério do Trabalho comprometeu-se em retirar do Código Brasileiro de Ocupações, na categoria "Profissionais do Sexo", as travestis, transexuais e transgêneros. "Finalmente, uma demonstração de respeito por parte do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Mesmo com o preconceito da sociedade contra nós, não trabalhamos apenas com o sexo pago, somos cabeleireiras, advogadas, médicas, servidoras públicas e administradoras também. Enfim, podemos exercer todas as profissões", afirma Andréa Stefani, coordenadora do Núcleo de Travestis, Transexuais e Transgêneros da ONG Estruturação.

O pedido de retirada das palavras "Travestis", "Trangêneros" e "Transexuais" como sinônimos para "Profissional do Sexo" foi protocolado no dia 20 de dezembro de 2006. A resposta ao pedido foi emitida nesta semana pelo Ministério do Trabalho e Emprego que disse entender a reivindicação e se comprometeu a mudar o Código Brasileiro de Ocupações, em vigor desde 2002.

Andréa Stefani, da ONG Estruturação, afirma que o pedido não é uma forma de negar que travestis e transexuais fazem sexo pago nem de atribuir valor negativo à prostituição. Algumas de nós trabalhamos sim como profissionais do sexo e até lutamos pelo maior reconhecimento desse trabalho pela legislação. A questão não essa. O que não aceitamos o estigma.




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